quarta-feira, 11 de julho de 2012


                                  O chupa-cabra

As lendas das criaturas sugadoras de sangue estão presentes em muitas culturas em todo o mundo. Uma criatura semelhante ao vampiro com uma notoriedade considerável na América Central e do Sul é o chupa-cabra, literalmente traduzido como "o chupador de cabras , suposto vampiro , pois mata e não dexa nenhum rastro .


                                  Relatorio Vampiro

De todos os casos de vampirismo, um dos mais alarmantes é o de Arnold Paul, um veterano da guerra da Turquia. Ele nasceu em Medvegia, Império Austro-húngaro. Na guerra, foi atacado por um vampiro. Seguiu o vampiro até o cemitério, onde o destruiu, comeu terra da sepultura como método preventivo e, se funcionou em vida, na morte não teve efeito algum. Dom Augustine Calmet menciona em seu livro: “Arnold Paul havia contado uma história reiteradamente; ele havia sido atacado por um vampiro turco, nas imediações do bairro Cassanova, na época pertencente à Sérvia Turca. Estes que haviam sido vampiros passivos durante a vida, se tornavam activos após a morte. Arnold Paul pensou haver se curado comendo a terra da sepultura.”

Ao voltar à sua cidade (1727), estabeleceu-se como agricultor. Algum tempo se passou e ele veio a falecer. Após a sua morte, vários ataques a humanos foram registrados. Paul foi visto várias vezes, e pessoas sonhavam com ele. O que torna esse caso mais interessante é a onda de vampirismo que se seguiu a ele, e a ampla documentação feita por especialistas, narrando os desdobramentos advindos, e as pessoas envolvidas. Quarenta dias após sua morte, seu corpo foi desenterrado por cirurgiões do Exército e se encontrava num estado similar à vida. A tez estava rosada e, ao ter o corpo perfurado, o sangue jorrou. Seu corpo foi estaqueado, quando soltou um forte grito. Foi em seguida decapitado e queimado. Outras quatro pessoas atacadas por ele tiveram igual fim.

Algum tempo depois, vários casos de vampirismo apareceram na mesma região. O Imperador austríaco instaurou um inquérito presidido por Johannes Fluckinger, cirurgião de regimento campestre. Essa nova epidemia teve início com a morte de uma mulher de sessenta anos chamada Miliza. Logo após, mais dezassete mortes aconteceram, o que levou os oficiais médicos até lá. Essa onda de vampirismo varreu a comunidade. Uma moça de nome Stanoicka teve um pesadelo no qual era atacada por um rapaz de dezasseis anos chamado Millo. Stanoicka teve a garganta estrangulada por Millo em seu sonho, e após isso caiu enferma, morrendo logo em seguida. Possivelmente Miliza havia comido carne de uma rês morta por Arnold Paul cinco anos antes, e sua morte estava desencadeando nova onda de vampirismo.

Fluckinger ordenou que os moradores desenterrassem todos os que haviam morrido durante a epidemia. Os oficiais autopsiaram os suspeitos, e para ter certeza outros corpos mortos nesse mesmo tempo e enterrados nas mesmas condições foram desenterrados e também autopsiados para proceder comparações. Dos quarenta corpos, dezassete estavam anormalmente conservados e, claro, os de Miliza, Stanoicka e Millo faziam parte destes. Os três corpos, juntamente com os restantes, pareciam estar em um estado de animação suspensa. Na autópsia, foi detectado um estado de semi-vida, total ausência de rigor mortis, pele rosada e lustrosa. Mas o mais impressionante foi o estado dos órgãos internos, irrigados de sangue e intactos, lembrando que a autópsia foi conduzida por médicos treinados e experientes. Importante lembrar também que essa história ocorreu em pleno Iluminismo, e o Império Austríaco era um dos mais avançados do mundo. Tanto foi alarmante o caso que todos os corpos em que a autópsia detectou o vampirismo foram estaqueados, decapitados e queimados por ciganos contratados. Suas cinzas foram jogadas no rio Morava. O caso teve repercussão internacional, saindo manchetes em todo o mundo. Um relatório de Fluckinger foi publicado em 1732 a mando do Imperador. A partir daí a palavra vampiro foi anexada ao vocabulário mundial.

Podemos dar uma gama de explicações científicas — físicas, biológicas e médicas — para o estado dos corpos. Mas o curioso é que, por mais que essas teorias possam estar correctas, o que permanece sem explicação é o porquê de as pessoas sonharem justamente com aquelas dos corpos incorruptíveis, e morrerem logo após o sonho — e tudo em uma única aldeia, no epicentro de vários outros casos.

Um outro Vampiro surgiu depois (1732), em uma aldeia a poucos quilómetros dos casos já mencionados. Peter Plogojowitz, depois da sua morte, surgiu em sonho para várias pessoas. Logo após, nove pessoas morreram de causa desconhecida, incluindo seu próprio filho. Seu corpo foi exumado. Sangue escorria pela roupa, seus olhos estavam abertos, dando a aparência de que estava apenas repousando e não morto. Foi queimado. Logo após isso, os problemas cessaram.

Há um caso no Estado de Goiás, onde um homem conhecido por sua maldade e outros atributos negativos, após sua morte foi protagonista de uma série de eventos fantásticos. O coveiro informou a família que a sepultura do referido senhor havia sofrido várias rachaduras, e sons estranhos eram ouvidos. Algumas pessoas viram o defunto preambulando pela cidade. A apoteose desse relato se dá quando uma parenta do defunto escuta uma algazarra no quintal, mistura dos cacarejados das galinhas e do latido furioso dos cães, e ao abrir a janela se depara com uma cena terrificante, um ser meio homem meio animal se alimentava do sangue de uma das galinhas. Outras já haviam servido a seu banquete. Mesmo com o asco ante o que ocorria, ela consegue divisar naquele ser o seu parente de outrora. Esse fato se deu em pleno século XX.

A Inglaterra também protagonizou algo semelhante. No século XII, o sangue comummente encontrado no corpo do suspeito vampiro era atribuído às suas vítimas. Um dos casos mais antigos, narrado por William de Newbury, versa sobre o corpo de um cavaleiro que ao ser exumado estava corado, e repleto de sangue, sem sinais de decomposição, apesar de parcialmente devorado (possivelmente um ato autofágico, fato este que será mais bem abordado no capítulo “Múmias, Egito e alimentação post-mortem”). Newbury chama o cavaleiro de sanguessuga, não usando o nome vampiro, desconhecido na Inglaterra naquela época. Este homem teve morte violenta ao tentar espionar sua esposa adúltera. O morto foi visto vagando pela cidade, e uma peste abateu-se sobre a comunidade. Seu corpo foi queimado, e como por milagre a epidemia desapareceu. Somente em 1823 a Inglaterra aboliu a lei que mandava estaquear os suicidas.

Um fato curioso em relação ao fenómeno vampírico é a “morte violenta”, em especial o suicídio. Isso casa perfeitamente com as causas que determinam almas presas à terra após a morte. (Vide o capítulo “Viagem astral, duplo etérico e corpos sutis”).

Um caso bastante curioso foi o de Johannes Cuntius. Após a morte do referido senhor, várias ocorrências estranhas tiveram vez. Ele se alimentava das vacas até exauri-las completamente de sangue. Apareceu para inúmeras pessoas, inclusive sua própria mulher. Os habitantes da cidade invadiram o cemitério e destruíram seu corpo. Após isso, as aparições e ataques cessaram. Ao que parece, o responsável pelo estado de Cuntius foi um gato que o arranhou antes de morrer. Esse relato teve a Polónia do século XVII como palco.

Na Transilvânia, o professor Emil Petrovici, da cidade de Ohaba, narra a seguinte história passada em 1936: “Um Vampiro (Strigoi) se transformou em um homem jovem e bonito e uma menina jovem se apaixonou por ele. Eles estavam casados, mas a menina também quis um casamento religioso. Ele rejeitou essa idéia. Os pais dela insistiram, e assim ele concordou em ir para a igreja, mas quando saíram de lá, ele olhou de maneira estranha para a esposa, ao mesmo tempo em que arreganhou seus dentes. Ela ficou amedrontada e falou para sua a mãe sobre o ocorrido. A mãe disse, ‘não tenha medo, ele a ama’.” O certo é que o noivo foi apanhado sugando a noiva e foi atirado pela janela.

Na época da Revolução Francesa um homem, Moireve, um nobre, protagonizou após sua morte uma série de ataques vampíricos. Ele havia nascido no Irã e mantido contacto com o extremo Oriente, em especial a Índia, de onde provinha sua esposa (atribui-se o seu vampirismo às origens orientais).
Crianças foram suas vítimas; elas tinham marcas de ataque de vampiro. Durante décadas Moireve executou seus ataques, até que, quase um século após sua morte, seu corpo foi desenterrado, e estava em perfeito estado de conservação. Foi estaqueado e os ataques cessaram.

Em 1928, em uma aldeia da Grécia, um homem chamado Andilaveris tornou-se Vampiro. Decorrida a sua morte, ele começou a aterrorizar as pessoas. Gente da comunidade, coveiros e o padre local o desenterraram e remeteram o cadáver a uma pequena ilha. Mas assim que lá chegaram, o Vampiro despertou e atacou o padre, jogando sobre ele excremento e toda a sorte de coisas pútridas, mas o grupo controlou a situação e o sepultaram na ilha deserta.



Lenda dos Vampiros 

Existem lendas de vampiros desde 125aC, quando ocorreu uma das principais histórias conhecidas de vampiros. Foi uma lenda grega. Na verdade pode-se afirmar que esse tenha sido o primeiro registro por escrito, pois as origens do mito se perdem séculos e séculos atrás quando a tradição oral prevalecia. Lendas sobre vampiros se originaram no oriente e viajaram para o ocidente através da Rota da Seda para o Mediterrâneo. De lá, elas se espalharam por terras eslavas e pelas montanhas dos Carpathos. Os eslavos têm as lendas mais ricas sobre vampiros. Elas estavam originariamente mais associadas aos iranianos e à partir do século VIII é que se espalharam por terras eslavas. Quase na mesma época em que essas histórias começaram a se difundir, iniciou-se o processo de cristianização da região, e as lendas de vampiros sobreviveram como mitos muitas vezes associados ao cristianismo.

Mais tarde, os ciganos migraram para o oeste pelo norte da Índia (onde também existem um certo número de lendas sobre vampiros), e seus mitos se confundiram com os mitos dos eslavos. Os ciganos chegaram na Transilvânia pouco tempo depois de Vlad Dracula nascer em 1431. O vampiro aqui era um fantasma de uma pessoa morta, que na maioria dos casos fora uma bruxa, um mago, ou um suicida.

Vampiros eram criaturas temidas, porque matavam pessoas ao mesmo tempo em que se pareciam com elas. A única diferença era que eles não possuíam sombra, nem se refletiam em espelhos. Além disso podiam mudar sua forma para a de um morcego, os tornavam difíceis de capturar e bastante perigosos. Durante a luz do dia dormiam em seus caixões, para à noite beber sangue humano, já que os raios eram letais para eles. O método mais comum era, pela meia noite, voar por uma janela na forma de um morcego e morder a vítima no pescoço de forma que seu sangue fosse totalmente sugado. Os vampiros não podiam entrar numa casa se não fossem convidados. Mas uma vez que eram poderiam retornar quando bem entendessem. Os vampiros eslavos não eram perigosos somente porque matavam pessoas, (muitos seres humanos também faziam isso) mas também porque suas vítimas, depois de morrerem, também se transformavam em vampiros. A característica mais temida dos vampiros era o fato deles serem praticamente imortais. Apenas alguns ritos podiam matar um vampiro como por exemplo: transpassar seu coração com uma estaca, decaptá-lo ou queimar seu sangue. Esse tipo de vampiro também é o mais conhecido, por ter sido imortalizado na figura do mais famoso vampiro de todos os tempos, o Conde Drácula, de Bram Stoker.

Corpos de Vampiros foram Encontrados

Corpos de vampiros foram encontrados enterrados com adagas de ferro no coração na Bulgária  , e está esposta no museu da cidade , Os arqueologos búlgaros, escavando em um Mosteiro perto da cidade Zosopol , as margens do mar negro , descobriram os esqueletos que foram enterrados a mais de 800 anos em um ritual pagão para impedir que os homens virassem vampiros .                                      Veja o Video com mais detalhes Sobre o assunto

                                           Definindo Os Vampiros ! Como são ... 

1º- Não sao monstros que assustam até de olhar, eles são como outros seres humanos, 'na aparencia,' mas com a diferença de conseguir ler auras, saber os pontos fortes e fracos de cada pessoa ao seu redor. 2º- Vampiros sao frios, se falam que gostam de voce, ou que nunca te fariam mal, eles tem alguma intenção quanto a voce, pois vampiros nunca gostam de ninguem, varias vezes nem de si mesmos.
3º- Costumam sentir um, vazio dentro de si, que nunca é completado, e só se sentem um pouco melhores, quando estao sentindo a dor de outras pessoas que vivem ao seu redor.
4º- São sempre os donos da razão, nunca aceitam ninguem chegar até eles, e dizer que estão errados, muitas vezes, por causa desse 'defeito', quando ainda moram com os pais, criam desavenças frenquentemente, podendo levar a brigas.
5º- Todos os vampiros sao bipolares, hora estão divertidos, hora estão irados, nunca dá pra saber como estão, pois costumam esconder, para que possam usar contra alguem se a pessoa abusar.
6º- Sempre andam em grupos, mesmo que alguns sejam solitarios, se juntam para ataques, ou para defender algum sangue puro, sao como uma aliança 'Um por todos, e todos por um'.
7º- Sentem grande vontade de tomar sangue quando veem alguem cortado ou machucado, as vezes tambem atacam, mais geralmente eles manipulam a mente da pessoa, e pegam o sangue com a pessoa permitindo.

Bom essas sao algumas coisas que vampiros fazem. Se voce costuma conversar com seres que até nao sabe de onde vem, é bipolar, é frio, e ainda sente prazer em tomar sangue, pode ser um vampiro.' Mas isto so voce pode saber!
3º- Costumam sentir um, vazio dentro de si, que nunca é completado, e só se sentem um pouco melhores, quando estao sentindo a dor de outras pessoas que vivem ao seu redor.4º- São sempre os donos da razão, nunca aceitam ninguem chegar até eles, e dizer que estão errados, muitas vezes, por causa desse 'defeito', quando ainda moram com os pais, criam desavenças frenquentemente, podendo levar a brigas.5º- Todos os vampiros sao bipolares, hora estão divertidos, hora estão irados, nunca dá pra saber como estão, pois costumam esconder, para que possam usar contra alguem se a pessoa abusar.6º- Sempre andam em grupos, mesmo que alguns sejam solitarios, se juntam para ataques, ou para defender algum sangue puro, sao como uma aliança 'Um por todos, e todos por um'. 7º- Sentem grande vontade de tomar sangue quando veem alguem cortado ou machucado, as vezes tambem atacam, mais geralmente eles manipulam a mente da pessoa, e pegam o sangue com a pessoa permitindo.
Bom essas sao algumas coisas que vampiros fazem. Se voce costuma conversar com seres que até nao sabe de onde vem, é bipolar, é frio, e ainda sente prazer em tomar sangue, pode ser um vampiro.' Mas isto so voce pode saber!

Será Verdade ? pelo menos é o que dizem até hoje ! No dia 25 de março de 1886, o francês Henri Blot foi ao cemiterio de sua cidade e violou o corpo de uma bailarina, morta no dia anterior.Três meses depois, fez sexo com um cadáver de outra jovem morta e bebeuseu sangue. Só que o maluco acabou dormindo ao lado da sepultura damenina e foi preso na manhã seguinte. Durante o julgamento, ele afirmouque precisava de sangue para viver. Foi condenado a apenas 2 anos deprisão por violação de sepultura e depois de cumprir a pena ele sumiu,sem deixar vestígios.